Presos suspeitos de assassinar mulher trans indígena na cidade de Arame; crime é investigado como feminicídio

  • 08/10/2025
(Foto: Reprodução)
Presos suspeitos de assassinar mulher trans indígena no MA Dois homens foram presos suspeitos de assassinar a indígena transgênero Rubi, no município de Arame, a 476 km de São Luís. As prisões foram realizadas no fim da tarde dessa terça-feira (7), na Aldeia Macaúba, no mesmo município onde o crime foi praticado. O corpo de Rubi foi encontrado, no último dia 29 de setembro, em uma estrada vicinal de pouca movimentação, próxima à Aldeia Capim Queimado, a cerca de 10 km do centro de Arame, na saída para Grajaú. O crime é investigado como feminicídio pela Delegacia de Arame, que pediu à Justiça a prisão temporária dos suspeitos após as investigações apontarem que eles haviam discutido e feito ameaças à vítima antes do assassinato. ✅ Clique aqui para seguir o novo canal do g1 Maranhão no WhatsApp A prisão aconteceu durante uma operação conjunta da Polícia Civil do Maranhão e da Força Estadual de Segurança (Veja, no vídeo acima, o momento em que os suspeitos são conduzidos pelos agentes de segurança) Segundo a Polícia Civil, um inquérito foi instaurado para esclarecer as circunstâncias do crime e identificar todos os envolvidos. As investigações também apontam que Rubi vivia em situação de vulnerabilidade social, já havia sofrido violências anteriores e chegou a morar por um tempo em um veículo estacionado em via pública da cidade. A Polícia Civil informou que as investigações continuam para identificar possíveis cúmplices e reunir provas que possam embasar a denúncia do caso pelo Ministério Público. Relembre o caso Rubi, mulher indígena trans, foi encontrada morta em Arame (MA) Reprodução/Redes Sociais Arlan Francisco Rodrigues Guajajara, conhecida como “Rubi”, uma mulher trans indígena, foi encontrada morta no dia 29 de setembro deste ano, em Arame, cidade a 476 km de São Luís. De acordo com as investigações, o crime aconteceu às margens da MA-006. A vítima que morava em uma comunidade indígena foi encontrada com lesões pelo corpo que foram provocadas por uma arma branca. Moradores de uma fazenda encontraram o corpo e chamaram a polícia. A Secretaria de Estado dos Direitos Humanos e Participação Popular (Sedihpop) informou que, de acordo com dados do Dossiê – Mortes e Violências Contra LGBTQIA+ no Brasil, foram registradas, em 2023, oito mortes no Maranhão que vitimaram pessoas LGBTQIA+, e em 2024, sete mortes. Os dados de 2025 ainda estão sendo compilados.

FONTE: https://g1.globo.com/ma/maranhao/noticia/2025/10/08/presos-suspeitos-de-assassinar-mulher-trans-indigena-na-cidade-de-arame-crime-e-investigado-como-feminicidio.ghtml


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